EBD educa

Nosso objetivo é proporcionar subsídios didáticos e teológico aos professores da EBD, promovendo conhecimento e divulgando informações...

Lições Bíblicas

Conheça as lições bíblicas estudadas na Escola Dominical.

Lições Bíblicas - 2021.

Visite, curta e compartilhe...

Lição Bíblica - Adultos 3º Trimestre - 2021

Título: O Plano de Deus para Israel em meio à Infidelidade da Nação.

Lição Bíblica - Jovens 3º Trimestre - 2021

Título: Vigilância, Justiça e o Culto a Deus.

Lição 1 - A pessoa do Espírito Santo

Estamos iniciando o estudo de mais uma Lição Bíblica. o tema do trimestre é o pentecostalismo no seu aspecto bíblico, teológico e prático. os Pentecostais são conhecidos por suas relações e experiências com a manifestação do Espírito de Deus, mas sua característica básica é o batismo no Espírito Santo,  qual os seus dons  e manifestações,  como a glossolalia (línguas),  as profecias,  as curas e as outras operações de Maravilhas.

Para nos auxiliar neste maravilhoso estudo, o comentarista de Lições Bíblicas Adultos é o pastor Esequias Soares. Ele é o líder da Assembleia de Deus em Jundiaí, presidente do Conselho de Doutrina da CGADB, presidente da Comissão de Apologética da CGADB. É graduado em Hebraico pela Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie. É também autor de diversos livros, entre eles: Manual de Apologética Cristã, Heresias e Modismos e A Razão da Nossa Fé, todos publicados pela CPAD.

A primeira lição mostra uma visão geral sobre a Pessoa do Espírito Santo e o que a Bíblia ensina sobre Ele.







Lição 13 - Quando Deus Restaura o Justo



Chegamos ao encerramento de mais um de trimestre. Essa é uma excelente oportunidade para fazer um diagnóstico de como foi a sua performance de educador ou educadora cristã. Procure avaliar como a sua turma se comportou ao longo do trimestre. Nesta última lição trataremos sobre a restauração de Jó. Veremos que ela se dá quando ele se humilha diante de Deus e intercede por seus amigos. Constatamos também que o testemunho de Deus sobre Jó provou ser verdadeiro, e seus amigos tiveram de se retratar. Durante toda provação, ele se manteve íntegro e não lhe foi atribuída impiedade alguma. Pelo contrário, o Senhor o restaurou de forma grandiosa. 

Lição 12 - Quando Deus se revela ao homem


Nesta lição vamos estudar como Deus se revelou a Jó e dialogou com o patriarca (Caps. 38 — 41). Esse episódio marca o ápice do Livro de Jó, pois mostra a quebra do silêncio divino. Ao longo desse estudo veremos que as respostas de Deus não são precisas, segundo a objetividade que os humanos esperam. Jó, portanto, é desafiado a comparar sua habilidade e sabedoria com as divinas e a responder quem, de fato, age com justiça no mundo.

Lição 11 - A Teologia de Eliú...

Veremos a teologia de Eliú exposta em quatro grandes discursos teológicos (Jó 32-37). Esses discursos se contrapõem ao que Jó e seus amigos proferiram. Para Eliú, os amigos de Jó falharam na exposição de suas ideias ao patriarca. Este, por outro lado, se equivocar ao apresentar o seu conceito de Deus para fundamentar sua defesa. Assim, mostraremos que Eliú revela um Deus soberano que age segundo o seu conselho e não está obrigado a dar respostas ao homem, além de não haver qualquer injustiça em suas ações, pois, segundo o jovem amigo de Jó, o sofrimento é uma ação pedagógica de Deus para corrigir o homem. 

Lição 10 - A última defesa de Jó


Nesta lição perceberemos que Jó faz uma retrospectiva de sua vida. Ele pôde ver o quanto foi abençoado, embora o momento presente contrariasse todo o seu passado. Infelizmente, o “presente” de Jó teve mais força para embaçar o seu passado. Ele não conseguia recuperar a esperança. E muito importante fazermos esse exercício retrospectivo, mas sem, contudo, perder a esperança.

Lição 9 - Jó e a Inescrutável Sabedoria de Deus

Nesta lição veremos uma das mais belas exposições bíblicas sobre a sabedoria. O capítulo 28 foi propositadamente colocado pelo autor para delimitar o fim dos longos discursos dos amigos do homem de Uz. O seu propósito é contrastar a sabedoria meramente humana com a sabedoria revelada, que é de origem divina. Assim, temos o objetivo de declarar que somente Deus é a fonte da verdadeira sabedoria. Essa divina sabedoria se manifesta na vida dos homens de forma prática através do temor do Senhor. 

Lição 8 - A Teologia de Zofar...


Nesta lição estudaremos o discurso do terceiro amigo de Jó, Zofar. A tese que este último defende é a de que o justo não passa por tribulação. Ou seja, para ele, se houver tribulação é porque não há justiça na vida da vítima. Essa teologia já esteve muito presente em nosso país. A ideia de que o sofrimento, as tribulações da vida e outros dilemas humanos não são para o cristão, não é de todo nova. Entretanto, as Escrituras nos mostram claramente que quem está em Cristo, não significa que tenha ausência de problemas e provações, mas que há uma grande diferença na forma de passar por eles: uma firme convicção de que Cristo passa junto.  

Lição 7 - A Teologia de Bildade: Se há sofrimento, há pecado oculto

Nesta aula, estudaremos sobre a teologia do segundo amigo de Jó, Bildade. Veremos que ela apresenta o caráter justo e reto de Deus em contraposição ao suposto pecado oculto de Jó. Estudaremos também a defesa de Bildade por uma moralidade rígida, fundamentada em meros preceitos religiosos, sem, contudo, guiar-se por princípios espirituais. E, finalmente, analisaremos a ideia de que, segundo Bildade, Deus é um ser muito distante e que, devido a sua onipotência e grandeza, está muito longe do mortal. Ele, portanto, é inacessível. Ao longo de cada argumento de Bildade, veremos a contraposição de Jó.

Lição 6 - A teologia de Elifaz: só os Pecadores Sofrem?



Neste mundo, só quem comete pecado sofre? Muitos têm uma percepção teológica parecida com a de Elifaz, conforme veremos nesta lição. A justiça retributiva, embora seja uma lei que está presente nas Escrituras Sagradas, nem sempre dá conta de toda a realidade. O Livro de Jó mostrará exatamente isso. O sofrimento que o patriarca passava nada tinha a ver com a consequência de algum pecado cometido no passado. E importante aprendermos essa lição a fim de não proferirmos julgamentos precipitados em relação ao sofrimento de um irmão ou de uma irmã em Cristo. 

Lição 5 - O Lamento de Jó

Lição 5

A lição desta semana esclarece que Jó desejou intensamente a morte. Ao desejá-la, o patriarca tem como objetivo dar fim ao ciclo de sofrimento que Satanás lhe impôs. Constataremos nesta lição que, apesar de ele desejar morrer, não buscou o suicídio. Nesse aspecto, a vida de Jó nos passa uma mensagem muito importante, mostrando-nos que, mesmo diante do mais terrível sofrimento, o patriarca não ousou entrar numa “jurisdição” que pertence somente a Deus. Ele, indiretamente, nos transmite a importante mensagem de que o único que pode decidir acerca do início e do fim da vida é o Deus Altíssimo.

Lição 4 - O drama de Jó

Nesta lição veremos a calamidade que se abateu sobre a vida de Jó. A partir desse drama temos a oportunidade de refletir a respeito do sofrimento e o modelo de comportamento que o cristão deve ter para a própria vida diante das adversidades. A realidade de Jó, muitas vezes, pode tornar-se um espelho na vida de muitos cristãos. O que nos deve levar a reagir conforme o que o Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos. Em nenhum momento nosso Senhor negou que teríamos sofrimento na vida. Nesse aspecto, a grande diferença entre quem tem confiança em Cristo está na forma que se passa pelo caminho do sofrimento. Assim, Jó é um grande exemplo de fé e paciência para os cristãos.

Lição 3 - Jó e a Realidade de Satanás

Uma das coisas mais perigosas é uma ideia que revela determinado extremo. Acerca de Satanás há pelo menos duas. A primeira tende a negar sua existência. A segunda, supervaloriza a ação maligna como se Satanás fosse uma entidade onipotente. O Livro de Jó revela a realidade do Diabo. E o livro mais claro em relação ao assunto do Antigo Testamento. Entretanto, de maneira equilibrada, podemos aprender que o Diabo tem determinada ação no mundo, mas ele não é maior que Deus, nem muito menos exerce ação autônoma. O livro mostra com clareza que o Diabo está submetido a Deus. Essa compreensão é alentadora, pois não podemos ignorar a sua ação, mas também não devemos supervalorizar-la porque maior é Deus que que nos salvou. 

Lição 2 - Quem era Jó

É possível ser próspero e, ao mesmo tempo, ter um caráter íntegro e piedoso? Esta pergunta faz sentido porque não é pouco comum correlacionar o defeito de caráter de uma pessoa com o advento do seu sucesso. O leitor da Bíblia Sagrada sabe do cuidado que as Escrituras apontam para a relação humana com o dinheiro. Sim, a Palavra de Deus diz que o “amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males” (1 Tm 6.10). Isso ocorre por causa do “apego”, da “ambição”que o homem desperta diante do dinheiro ou de algum bem material. Essa disposição pode aniquilar a nossa integridade e piedade. Mas ao longo da lição, veremos um modelo de integridade, prosperidade e piedade conjugado com o temor do Senhor. Que o exemplo de Jó fale aos nossos corações.


 

Lição 1 - o Livro de Jó

 

Há coisas que acontecem na vida do crente que, inevitavelmente, leva-o afazer perguntas que traduzem a angústia da alma: Se Deus é justo e amoroso porque permite que um justo sofra tanto? Perguntas como esta podem ser consideradas o pano de fundo do livro que estudaremos neste trimestre: Jó. Nosso objetivo é compreender o que o livro diz a respeito do assunto, as respostas humanas dadas ao sofrimento e, finalmente, a resposta de Deus a Jó e seus amigos.

Para comentar o tema desse trimestre, contaremos com o pastor José Gonçalves. Ele é escritor, conferencista, membro da Comissão de Apologética da CGADB e líder da Assembleia de Deus em Água Branca - PI.

Resumo Lições Bíblicas - Parte 2


Nesta segunda parte da Videoaula iremos estudar 7 lições que corresponde a parte final da Lição do trimestre: A Igreja eleita: Redimida pelo sangue de Cristo e selada pelo Espírito Santo da Promessa. Que o Senhor ilumine sua vida.

Resumo Lições Bíblicas

O assunto deste trimestre é a Carta aos Efésios. Nela, estudaremos gloriosas doutrinas e orientações pastorais para a vida prática de nossos alunos.  O comentarista do trimestre é o pastor Douglas Batista, presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB, líder da Assembleia de Deus Missão – DF, doutor em Teologia e licenciado em Filosofia. 



Lição 13 - A batalha Espiritual e as Armas do Crente

     Ao finalizar a Epístola aos Efésios, o apóstolo convoca a Igreja para lutar e resistir aos inevitáveis conflitos contra as forças espirituais da maldade. Nessa batalha, a fim de suportar os ataques e se manter firme na marcha contra o mal, os soldados de Cristo precisam revestir-se de toda a armadura de Deus. É o que veremos nesta última lição do trimestre.
     O preparo espiritual do crente para a batalha. Como mostra o primeiro tópico implica está Fortalecido no poder do Senhor e Vigilante em toda a oração e súplica
     O segundo tópico, Conhecendo o campo da batalha espiritual. Assevera que o crente precisa conhecer o seu campo de batalha espiritual para que possa guerrear contra o Inimigo e receber a vitória, não negligenciando as investidas do inimigo e as forças do mal que marcham contra a Igreja.
     Por último, no tópico três, que fala das armas espirituais indispensáveis ao crente. Temos ao nosso dispor As armas de defesa e a arma ofensiva.
      Numa postura defensiva, conforme o texto bíblico de efésios 6, precisamos está: Cingidos com a verdade, Vestidos com a couraça da justiça, Calçados os pés na preparação do evangelho da paz , Tomando, sobretudo, o escudo da fé e O capacete da salvação
Já para a ofensiva, temos, “a espada do Espírito” (6.17), a única arma disponível tanto para a defesa quanto para o ataque.
     A espada do Espírito é identificada como sendo a “Palavra de Deus” inspirada e penetrante. Por ela, a vitória da Igreja de Cristo contra as forças do mal é garantida, pela sobre-excelente grandeza do poder de Deus. 

Lição 12 - A conduta do crente em em relação à família

           Na Bíblia, o relacionamento familiar é um projeto divino que pressupõe o matrimônio monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Mt 19.4-6).
     A família é a principal instituição planejada por Deus. O relacionamento familiar é um projeto divino que tem a responsabilidade de glorificar a Deus e transmitir à sociedade o padrão moral e espiritual da família, fundamentado na Palavra de Deus. Para tanto, a Bíblia ressalta o papel dos pais e dos filhos no seio familiar. Tais papéis devem ser exercidos em obediência à palavra divina a fim de que a família mantenha a comunhão e a convivência de forma harmoniosa. 

Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade, Mansidão e Longanimidade


      Após concluir a oração intercessória em favor da Igreja e, ao mesmo tempo, estimular os cristãos a viverem para a glória de Deus (Ef 3.16-21), o apóstolo passa a enfatizar a necessidade da unidade dos crentes (Ef 4.1-16). Assim, nesta lição, estudaremos as virtudes fundamentais – humildade, mansidão e longanimidade – que levam a igreja a viver uma perfeita unidade conforme a Palavra de Deus. 

Lição 10 - A intercessão pelos Efésios

   Após revelar o mistério oculto e todas suas dádivas (Ef 3.1-13), o apóstolo Paulo passa a orar em favor da Igreja de Cristo (Ef 3.1619). Na intercessão paulina aprendemos que Deus pode fazer tudo além do que pedimos ou pensamos, sendo Ele o único que é digno em ser glorificado (Ef 3.20,21). Refletir sobre a oração intercessora do apóstolo é o tema desta lição. 
  

Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado

         Por meio das Sagradas Escrituras, temos o privilégio de termos acesso ao mistério que esteve oculto desde todos os séculos revelado aos profetas e aos apóstolos do Novo Testamento. Esse mistério se mostra em Jesus Cristo, a esperança da glória, edificando sua Igreja. É privilégio saber que Deus revelou isso aos simples, aos que se achegaram a Ele por meio da fé em Jesus. É uma dádiva ter acesso ao mistério pré-estabelecido por Deus na eternidade. Só Cristo pode proporcionar isso para a sua Igreja. Somente a Palavra de Deus desdobra em detalhes a profundidade e a grandiosidade desse santo mistério.

Lição 8 - Edificados sobre os Fundamentos dos Apóstolos e dos profetas

            Por meio da reconciliação efetivada na cruz, Cristo formou a Igreja (Ef 2.13,19). O apóstolo Paulo a compara como um edifício em construção (Ef 2.21). A pedra angular dessa edificação é Cristo e o fundamento é a doutrina dos apóstolos e o testemunho dos profetas (Ef 2.20). Assim, há o propósito divino de que sejamos o templo santo do Senhor, a morada do Altíssimo (Ef 2.22). Nesta lição, estudaremos cada um desses aspectos.

Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus


        Se na lição anterior, analisamos o antigo quadro desolador acerca dos gentios, em que o apóstolo Paulo descreveu (2.11,12), nesta veremos que houve uma significativa mudança na sequência do capítulo dois. No versículo 13 Paulo usa a expressão adversativa “mas agora” para indicar que algo aconteceu e alterou a situação dos gentios. Ele explica que essa mudança repousa na Obra que Cristo realizou: “vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (2.13). Na presente lição estudaremos os desdobramentos dessa mudança.

Lição 6 - A condição dos Gentios sem Deus


          Nesta lição veremos que, segundo a carta aos efésios, antes da regeneração, a antiga condição dos gentios era desoladora: viviam sem Cristo, estavam separados de Israel e eram estranhos ao concerto da promessa.
       Da mesma forma, Noutro tempo éramos incircuncisos e estávamos excluídos da aliança com Deus. Separados de Cristo e de Israel vivíamos alienados ao novo concerto, desesperançados e longe do Criador. Um dia, porém, a magnitude do amor divino circuncidou os nossos corações, aproximou-nos de Cristo e de Israel, incluiu-nos na esperança da promessa e revelou a nós o único e verdadeiro Deus.

Lição 5 - Libertos do pecado para uma nova vida em Cristo

           A Palavra de Deus revela que formos libertos do pecado por meio da maravilhosa graça divina. Por ela, fomos perdoados e salvos da condenação eterna. Assim, em Cristo Jesus, recebemos o direito à vida eterna. 


            Na carta aos Efésios 2.1-10 o apóstolo descreve a libertação dos pecados como um favor imerecido dado por Deus aos salvos, a fim de que eles desfrutassem de uma nova vida em Cristo. 

Lição 4 - A iluminação espiritual do crente


                O plano de salvação divina revela uma santa vocação, as riquezas da herança divina e a grandeza do poder de Deus. Uma vez salvos, somos vocacionados para a santidade, o serviço e a participação gloriosa no porvir. Uma vez salvos, desfrutamos das riquezas da glória divina experimentando o perdão dos pecados, a adoção de filhos e as bênçãos a ser desfrutadas no porvir. Uma vez salvos, seremos glorificados a exemplo de Cristo Jesus. Nesta lição, estudaremos as bênçãos espirituais e a profunda esperança que cada crente deve guardar em Cristo. 

Porque Devo ir à EBD


1 - Por causa do amor a Cristo e sua Palavra.

2 - Porque é dever do cristão crescer no conhecimento de Deus através do ensino saudável das Escrituras.

3 - Para que não sejamos enredados pelas heresias e desvios doutrinários do nosso tempo.

4 - Porque a igreja se desenvolve de forma relacional, comunitária e intelectual através do estudo sistemático da Palavra de Deus.

5 - Porque o ensino da Palavra de Deus proporciona a elevação do nível de maturidade da igreja local.

6 - Porque a Escola Bíblica Dominical é um excelente meio para evangelização de amigos e familiares.

7 - Porque a Escola Bíblica Dominical é um lugar propício para a descoberta, crescimento e capacitação de novos ministérios.

8 - Porque a Escola Bíblica Dominical fortalece a família promovendo o entrelaçamento dos relacionamentos familiares.

9 - Porque o estudo sistemático da Palavra nos desperta a uma vida de santidade.

10 - Porque a Escola Bíblica Dominical é uma profícua fonte de avivamento e despertamento espiritual para a igreja.

Lição 3 - Eleição e predestinação

      A eleição e a predestinação são termos importantes na compreensão da doutrina da salvação. Esses vocábulos ligados entre si elucidam o plano divino de salvar os pecadores. Nesta lição abordaremos os conceitos bíblicos e a interpretação pentecostal referente à eleição e à predestinação.

O Senhor é meu Pastor






Salmos 23 

1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

Lição 2 - A Sublimidade das bênçãos espirituais em Cristo

             Deus planejou de antemão conceder bênçãos espirituais aos seus eleitos. Essas bênçãos revelam a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino. O plano de salvação arquitetado pelo nosso Criador é algo incomensurável. Em Cristo, Ele estava reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Co 5.19). Essa é uma doutrina gloriosa que revela o imenso amor de Deus. Devemos nos alegrar por isso, pois em Cristo, fomos eleitos para desfrutar desse maravilhoso plano. 

            Nesta lição vamos abordar a grandeza, a excelência e a perfeição do projeto divino para conceder bênçãos espirituais aos seus escolhidos. Desde a eternidade, aprouve a Deus executar um plano de restauração e reconciliação com a humanidade caída. Por isso que, na Carta, o apóstolo Paulo se mostra profundamente agradecido pela revelação do mistério que estivera oculto desde todos os tempos. Ele nos convida a louvar e a glorificar a Deus pela sua bondade e misericórdia para com todos os pecadores. 

Lição 1 - A carta aos Efésios

A Epístola aos Efésios é denominada de “a coroa dos escritos de Paulo” e ainda de “a rainha das epístolas”. Nela, o propósito eterno de Deus para a Igreja está revelado por meio de Cristo Jesus. Nesta lição, estudaremos os aspectos introdutórios e as principais abordagens doutrinárias da Epístola. Durante esse estudo, o conteúdo da Epístola deve nos levar à adoração a Deus e ao aperfeiçoamento de nossa vida cristã.

Lições Bíblicas 2º trimestre - 2020


Mais um trimestre se inicia e com ele o grande desafio de formar irmãos e irmãs no ensino das Sagradas Escrituras. Esse é um ministério glorioso e, por isso, devemos levá-lo adiante com muita seriedade, temor e sacralidade. Deus conta conosco, os professores da Escola Dominical, para evangelizarmos enquanto ensinamos. O assunto deste trimestre é a Carta aos Efésios. Nela, estudaremos gloriosas doutrinas e orientações pastorais para a vida prática de nossos alunos. Nesta oportunidade, apresente o comentarista do trimestre: pastor Douglas Baptista, presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB, líder da Assembleia de Deus Missão – DF, doutor em Teologia e licenciado em Filosofia. 








Lições Bíblicas - 1º trimestre de 2020


1º trimestre 2020Lição 1 – Adão, o Primeiro Homem
Lição 2 – A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 3 – A Natureza do Ser Humano
Lição 4 – Os Atributos do Ser Humano
Lição 5 – A Unidade da Raça Humana
Lição 6 – A Sexualidade Humana
Lição 7 – A Queda do Ser Humano
Lição 8 – O Início da Civilização Humana
Lição 9 – O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 10 – Só o Evangelho Muda a Cultura Humana
Lição 11 – O Homem do Pecado
Lição 12 – Jesus, o Homem Perfeito
Lição 13 – O Novo Homem em Jesus Cris

OS DESAFIOS DO ENSINO NA EBD

   O desafio da preparação


A preparação é uma exigência a qualquer ministério cristão. Temas relacionados ao treinamento e ao aprendizado aparecem com frequência nas páginas da Bíblia (1Pe 3:15; 2Tm 2:15). Jesus nos mostrou a necessidade da preparação, ao selecionar doze homens e dedicar-se em prepará-los para o serviço do Reino de Deus (Mt 28.19,20).
Para atuar no ensino da EBD não é necessário que o professor seja formado em teologia, mas é essencial que tenha prazer em estudar a Bíblia e desenvolva o hábito da leitura tanto de livros relacionados aos temas das aulas como de temas diversos. Como afirma o apóstolo Paulo, “se é ensinar que haja dedicação” (Rm 12.7).
O docente da EBD, assim como qualquer outro professor, não é obrigado a saber todas as respostas; é até honroso e atrativo ao professor que usa de honestidade e diz “não sei” ou “não tenho certeza”. Entretanto, além de ser uma pessoa dedicada ao ensino, precisa ter uma formação mais ampla, para que possa atender às demandas, na igreja local, por parte de um alunado cada vez mais exigente, em termos de conhecimento e cultura.
A grande preocupação do professor de EBD não deve está voltada para a perfeição da aula, mas se o que ele ensinou tem significado para seus alunos e/ou poderá despertá-los à mudança de conduta. Dessa forma, é importante que a aula seja um momento descontraído e os alunos possam se sentir a vontade para expressarem suas dúvidas, opiniões e experiências.
Há quatro perguntas básicas que devem nortear a mente do professor a fim de que haja um aproveitamento necessário quanto à aprendizagem do aluno: por que ensino? para que ensino? o que ensino? a quem ensino?

          O desafio do exemplo

Ser professor da EBD é exercer uma função de grande valor para o Reino de Deus e para a igreja local. Ensinar lições bíblicas tem um poder transformador na vida das pessoas, tanto de quem leciona quanto de quem aprende. Um educador temente a Deus e consciente de sua responsabilidade perante a Ele e perante aqueles aos quais ensina, é um exemplo a ser seguido.
Além disso, o professor tem o poder de influenciar seu aluno decidir sobre: como será sua atuação na igreja; o quanto ele conhecerá a Bíblia; que tipo de comportamento ele terá em seu dia a dia; quais serão suas opiniões sobre assuntos polêmicos da sociedade moderna etc.
A Bíblia é enfática quando trata da vida de quem ensina. Esta pessoa precisa ser "...APTO PARA ENSINAR" (2 Tm 2.24), precisa ser uma pessoa DEDICADA AO ENSINO (Rm 12.7) e, como OBREIRO, precisa apresentar-se "...a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da verdade" (2 Tm 2.15).
Jesus, o mestre por excelência, também é nosso exemplo supremo de um bom professor. Ele ensinava sempre que surgia oportunidade. Ele ensinava a poucos (Jo 3.3-21), ou a muitos (Mc 6.34); ensinava no Templo (Mc 12.35), nas casas (Mc 2.1,2), ou ao ar livre (Mt 5.1). Seus métodos eram os mais variados. Ele pregava sermões (Mt 5); usava ilustrações (Mt 5.13- 16); ensinava por parábolas (Mt 13.3), ou mesmo realizava um milagre para ensinar (Mt 12.9-13).

           O desafio do crescimento

O conceito bíblico de crescimento envolve aspectos diversos que podem ser compreendidos tanto numa perspectiva quantitativa como qualitativa. Porém quando diz respeito à Igreja, o termo geralmente é sinônimo de aperfeiçoamento ou de desenvolvimento da maturidade cristã. Paulo fala que os crentes devem crescer “em tudo” (Ef 4.15): no amor de uns para com os outros (1 Ts 3.12); no “pleno conhecimento de Deus” (Cl 1.10) e em “ações de graça” (Cl 2.7). Em 1co 15.58 assegura que devemos ser firmes e constantes e sempre abundantes na obra do Senhor. O apóstolo Pedro também exorta os cristãos a crescerem “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo” (2 Pe 3.18).
  Seja em quantidade ou em qualidade, a Bíblia é enfática quanto à necessidade do crescimento. Diante disso, o professor da EBD tem uma grandiosa responsabilidade; ele carrega sobre si diferentes funções, estreitamente relacionada à formação espiritual, moral, social e cultural da Igreja. Por isso deve investir no ensino para que estas funções sejam cumpridas conforme a ordenança bíblica (Mt 28.19; Jo 15.2,16). 
O preparo para o crescimento é outro passo importante. As sementes que se plantam hoje se tornarão os frutos que serão colhidos amanhã. O ideal é que o professor da EBD trabalhe com metas, anotando o número atual de alunos e comparando com o número total no fim de cada trimestre.


        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALMEIDA, J. F. de. A Bíblia Sagrada (ARA) ed. 2ª São Paulo, Sociedade Bíblica do Brasil, 1999
GRIGGS, Donald. O manual do professor eficaz. Tradução de eslisa G. Pierre Gaadson e Julia Silveira Farias. Ed. Cultura cristã, São Paulo, 1997.
HAYDT, R. Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000.
SILVA, A. Gilberto. A Escola Dominical 2ª Ed. CPAD, Rio de Janeiro, 2001.

O PERFIL DO LÍDER DISCIPULADOR

                O estilo de liderança cristã deve refletir os princípios bíblicos de lidar e influenciar as pessoas. O verdadeiro líder cristão está sempre procurando motivar, conduzir seus liderados a uma relação mais íntima com Cristo. E o faz, não pelo seu poder, mas sim pelo poder do Espírito que pode ser visto em suas atitudes, decisões e ensino (1 Co 2.1, 4).

     I.        
            
       O  modelo bíblico de liderança


    A Bíblia tem padrões de lideres e normas para a liderança. Há diferentes tipos de líderes nas páginas das Sagradas Escrituras que se destacaram em diferentes áreas: líderes políticos, líderes de guerra, líderes administrativos, líderes de família, líderes espirituais Etc. Nem todos os líderes que aparecem na história bíblica foram bons exemplos em tudo, mas podemos aprender muito sobre liderança estudando suas vidas suas ações e seus relacionamentos com Deus.
    Ted W. Engstrom em seu livro Como se forma um líder cristão (1984), lista algumas ideias de como aparece a liderança no NT. Eis algumas delas.
    ü  Liderança é como Nutrição. Nutrir é dar alimento completo em doses corretas para um crescimento harmonioso (1co 3.1-3; Hb 5.11-14).
    ü  Liderança é como Exemplo. Cristo, Paulo, Pedro e outros tinham autoridade galgada numa vida exemplar diante dos seus liderados. Jo.13.15; At.20.35; Fp.3.17.
    ü  Liderança é como paternidade. Um pai protege, orienta, supre as necessidades, além de nutrir e ser um exemplo. (Ef.5.1; 1 Ts.2.11).


                        O líder e o preparo para liderar


    A preparação é uma exigência de qualquer ministério cristão. Temas relacionados ao treinamento e ao aprendizado aparecem com frequência nas páginas da Bíblia. Numa perspectiva cristã, quando falamos do preparo do líder, não estamos nos referindo meramente à sua escolaridade ou ao conhecimento secular que possui, mas, sobretudo, ao seu conhecimento bíblico, sua relação com Deus e sua capacidade de manejar bem a Palavra da Verdade (II Tm.2:15).
    Em um dado momento, estando Jesus a ensinar os seus discípulos, lhes advertiu quanto à importância de estarem preparados e bem instruídos quanto à vontade de Deus: “O discípulo não está acima de seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre” (Lc 6.39-40).


      III.        O líder servo 


    São muitas as motivações que podem levar uma pessoa a desejar exercer uma determinada função de liderança. Todavia a Bíblia ensina que liderar é servir, não ser servido. Jesus mostrou que, no Reino de Deus, a verdadeira grandeza está em servir. (Mt 20. 25-28; Mc 9.35). Quando Jesus nos convidou para sermos seus seguidores, recomendou: “aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29). O apóstolo Pedro também reitera: “Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1Pe 2.21).


      IV.             O líder discipulador


    O discipulado é, ao lado da evangelização, um dos pilares fundamentais da Igreja. São duas tarefas indissociáveis, impostas por ordem de nosso Senhor Jesus e que está expresso na passagem de Mateus 28:19,20. Fazer discípulos. Este imperativo tem o sentido de “estar com” as pessoas e torná-las seguidoras de Cristo; a tarefa exige que o discipulador acompanhe e conviva com o aprendiz.
    Em seu livro Treinando Obreiros, Craig Ott apresenta a didática de Jesus aplicado à formação dos discípulos. Ele destaca de forma especial a flexibilidade de Jesus e a sua capacidade de adaptar sua metodologia a situações específicas. Craig Ott cita em especial que Jesus tinha sua didática (1) orientada pela situação, (2) a ênfase voltada para o discípulo, (3) o conteúdo fácil de ser lembrado, (4) ele usava diferentes mídias, (5) promovia a reflexão e (6) exigia de seus discípulos uma resposta prática.
    A partir da compreensão bíblica do que é um discípulo, podemos dizer que discipular é ensinar a Palavra, é aperfeiçoar os santos, é disciplinar em um caminho. É colocar o Caráter de Cristo em outra pessoa, através do ensino e do exemplo. O discípulo não é mero aprendiz, mas alguém que segue as pisadas de seu Mestre e possui íntimo relacionamento com Ele.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    ANDRADE, Claudionor de. Teologia da Educação Cristã. 1ª a Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
    ENGSTROM, Ted W. Como se Forma um Líder Cristão. Portugal: Núcleo Editora, 1984.
    OTT, Craig. Treinando obreiros: princípios bíblicos, conselhos didáticos, modelos práticos.; trad.Tusnelda Eltermann Braga. Curitiba: Esperança, 2004. 202 p.
    SANDERS, J. Oswald. Liderança Espiritual: Os atributos que Deus valoriza na vida de homens e mulheres para exercerem liderança. São Paulo, SP. Editora Mundo Cristão, 1997



    Formulário de contato

    Nome

    E-mail *

    Mensagem *